O Laboratório de Informática está divulgando e sensibilizando os alunos com o tema da CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2013.
ENTENDA MELHOR SOBRE A CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013
Tema
"Fraternidade e Juventude"
Lema
“Eis-me aqui, envia-me” (Is 6,8)
Apresentação da CF
A CNBB nos apresenta a Campanha da Fraternidade
como itinerário de conversão pessoal, comunitário e social; E ao
repropor Juventude como tema da Campanha da Fraternidade, nesse tempo
de mudança de época, deseja refletir, rezar com os jovens,
reapresentando-lhes o Evangelho como sentido de vida e missão.
Propostas da CF 2013
1. A Campanha da Fraternidade de 2013, que retoma
o tema Juventude, se propõe olhar a realidade dos jovens,
acolhendo-os com a riqueza de suas diversidades, propostas e
potencialidades; entendê-los e auxiliá-los neste contexto de
profundo impacto cultural e de relações midiáticas; fazer-se
solidária em seus sofrimentos e angústias, especialmente junto aos
que mais sofrem com os desafios desta mudança de época e com a
exclusão social; reavivar-lhes o potencial de participação e
transformação.
2. Esta Campanha deseja, no contexto do Ano
da Fé, mobilizar a Igreja e, o quanto possível, os segmentos da
sociedade, a fim de se solidarizarem com estes jovens, favorecer-lhes
espaços, projetos e políticas públicas que possam auxiliá-los a
organizarem a própria vida a partir de escolhas fundamentais e de
uma construção sólida do projeto pessoal, a se compreenderem como
força de transformação para os novos tempos, a desenvolverem seu
potencial comunicativo pelas redes sociais em vista da ética e do
bem de todos, a assumirem seu papel específico na comunidade
eclesial e no exercício do protagonismo que deles se espera, nas
comunidades e na luta por uma sociedade que proporcione vida a
todos.
3. Evangelizar, hoje, é uma via de mão dupla. Saem de
cena os “públicos” ou “destinatários” da evangelização
para dar lugar aos “interlocutores”. Os interlocutores da
evangelização são pessoas que, numa relação dialogal, se
enriquecem pela troca de experiências. Portanto, “escutando e
compreendendo os gritos e clamores dos jovens, a Igreja é chamada
não somente a evangelizar, mas também a ser evangelizada na
atualidade”. Torna-se imprescindível, cada vez mais, caminhar com
os jovens e refazer com eles a experiência de Jesus. Na prática,
isso significa que “nas atividades pastorais com a juventude,
faz-se necessário oferecer canais de participação e envolvimento
nas decisões, que possibilitem uma experiência autêntica de
corresponsabilidade, de diálogo, de escuta e o envolvimento no
processo de renovação contínua da Igreja. Trata-se de valorizar a
participação dos jovens nos conselhos, reuniões de grupo,
assembléias, equipes, processo de avaliação e planejamento”.